A hibridização "in situ" fluorescente (FISH) com sondas centroméricas para os cromossomos sexuais (X e Y), realizado em amostras de medula óssea é mais comumente utilizada na avaliação do nível de quimerismo após transplante de células-tronco hematopoiéticas alogênicas entre indivíduos de sexos diferentes.
Documentos Obrigatórios
Instruções
Exigência | Descrição |
---|---|
Materiais |
|
Conservantes |
Heparina sódica |
Última Atualização |
02/04/2019 |
Volume Recomendável |
Observação: O excesso de anticoagulante aumenta o risco de falha na cultura celular. |
Tempo de Jejum |
Jejum não obrigatório |
Conservação |
A amostra é estável por 24 horas após coleta, devendo ser mantida em temperatura ambiente (18 a 25°C) ou refrigerada (2 e 8 °C). Neste segundo caso, evitar contato da amostra direto com o gelo. |
Critérios de Rejeição |
|
Orientações para coleta e envio de amostras |
As coletas realizadas na Genomika Unidade Recife devem ser realizadas de segunda-feira a quinta-feira até às 15h. Na unidade São Paulo as coletas devem ser realizadas de segunda-feira a sexta-feira até às 15h. Para amostras enviadas de outros estados, consultar dias e horários de recebimento com o atendimento. |
Documentos Obrigatórios |
Metodologia
A Hibridização "in situ" Fluorescente (FISH) é uma técnica que utiliza sondas de DNA de um gene ou região de interesse marcadas com fluoróforos e o seu resultado é avaliado em microscópio de fluorescência com filtros de luz específicos para cada sonda utilizada no exame. A metodologia de FISH tem por objetivo identificar alterações cromossômicas específicas como translocações, deleções, amplificações, etc.
Limitações do exame
É necessário o conhecimento da região específica a ser analisada, pois esta metodologia não detecta outras alterações não envolvidas na região pesquisada.
Outros nomes para FISH de Aneuploidias para os Cromossomas Sexuais X e Y (Medula)
- Quimerismo X/Y